O tema foi exposto pela professora da Unioeste, Flávia Anastácio de Paula, com doutorado em Educação. Ela falou principalmente sobre o PNAIC que busca assegurar a plena alfabetização de todas crianças ao final do 3º. ano do ensino fundamental. E nesse contexto pensar sobre qual o papel do funcionário público no processo da apropriação da leitura e da escrita, num país que tem que alfabetizar 16 milhões de pessoas.

O projeto, que é uma atuação conjunta entre a Unioeste/Foz e o SINPREFI, começou no dia 30 de outubro, com encontros realizados às quartas-feiras. O primeiro debate foi sobre: “História das concepções de atendimento a criança pequena: toda criança tem direito a…”. Depois foi falado sobre quais são os direitos que uma criança tem e qual o papel do funcionário público que trabalha diretamente com esse público.

Quem coordenou o terceiro debate foi o professor Fabiano Severino, que questionou quem são os trabalhadores da educação, a diferença entre vaga e matrícula e a obrigação de dar vaga e dar matrícula, e a diferença entre as funções docente e não docente.

No quarto encontro os docentes de licenciatura, professores que se formam na Unioeste, falaram e apresentaram os livros e publicações produzidos por eles. O objetivo foi fazer não só uma divulgação desse trabalho, mas criar uma ponte com os profissionais de educação municipal no sentido de conhecerem essas obras.

A diretora de políticas sindicais do SINPREFI, Viviane Jara, acompanhou o ciclo de debates voltado para a formação dos professores, agentes de apoio e estagiários que atuam nas escolas e CMEI´s do município. Os encontros proporcionaram aos participantes a troca de experiências e formas de ampliar o atendimento às crianças na fase de alfabetização, assim como ajudar o aluno a superar os obstáculos e progredir na compreensão, nessa etapa escolar.